Hoje relembrei-te, outra vez. Aliás, mais uma vez no meio das infinitas que já o fiz. E sabes? Mais uma vez não consigo deixar de pensar nas saudades que tenho tuas, nas saudades que tenho de te abraçar e sentir o teu cheiro, nas saudades da nossa cumplicidade imensa. No que é que te tornaste e porque é que o fizeste? Onde está aquela pessoa dócil e preocupada?
Passou quase um ano, desde que tudo aconteceu. Como consegues estar tão leve... tão feliz? Sabes, hoje voltei ao que fizemos, durante anos, uma com a outra. Senti um vazio do tamanho de um poço. Falta a tua voz fininha a gritar. Faltas tu.

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